quarta-feira, 28 de setembro de 2011

FUNK PROIBIDO

Tô muito funkeira hoje!

A "nata da musica funk"

Eu vou dormir lá embaixo, na casa dos machos...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Rapidinha no banheiro - Hetero


Estive na casa da minha namorada na noite da segunda de carnaval, todo mundo bebendo aquela coisa como de sempre, musica muito alta e tudo mais. la pelas tantas horas ela foi dormir um pouco, tinha de trabalhar na terça. eu decidi ficar um pouco mais pois a animação estava boa. passou um tempo q a minha namorada tinha ido dormir ai a sobrinha comecou a se insinuar, rebolava a bundinha perto da minha cara e fazia carinha de putinha pra mim. como tava todo mundo tonto, ninguém deu a minima. Ela passava com a bunda no meu colo, rebolava e ria da situação. Passou quase uma hora nessa quando eu fui ao banheiro, pensava em bater uma para ela. mas quando eu entrei bateram na porta, perguntei quem era mas ninguem respondeu, abri a porta e la estava ela. entrou e trancou a porta, me perguntou se eu queria comer ela e ja foi tirando minha pica pra fora e mamando. perguntei a ela se naum apareceria alguem ela disse q naum pois tava todo mundo preocupado com a cerveja. nam esquentei mais ja tava doido de tesão! Hum... ela mamava maravilhosamente gostoso. deitei no chão e fizemos um 69 naquele chão frio. sua xaninha pulsava de tesão, dai eu me lembrei q tinha uma camisinha q tinha levado para a tia dela, coloquei no pau e aproveitei. comecei por cima dela, ela gemia baixinho no meu ouvido e eu bombava, adorava ouvir ela dizer "vai tio manda ver"! eu socava e ela chegava a gritar, mas o som era tão alto q ninguém podia ouvir, fiquei doido. virei ela e comi a xaninha de quatro, ela gemia e pedia mais, "mais q isso só no cuzinho" eu disse e ela respondeu "entao enfia". mandei ver e ela gemia mais ainda. ranquei a camisinha e soquei seco de novo no cuzinho e ela gemia e sorria ao mesmo tempo. naum aguentei mais pois tb alguém podia aparecer, gozei na cara dela como ela gostava q eu fazia. ela lavou o rosto e ficamos nos beijando. ela disse q queria q eu me casasse com a tia dela para poder dar para mim todo dia!!! transamos mais uma vez na mesma noite pelo cuzinho dela pois eu tava sem camisinha. saímos do banheiro com a maior cara lavada e ela se insinuou mais, muito safada mesmo, trasamos de novo, mas mesmo assim fui embora de pau duro
por: rocs

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O PODER DA RAPIDINHA


Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine descobriu que se as mulheres conseguem se desligar podem começar a ficar excitadas em 30 segundos. Ataque o moço quando ele menos esperar — fritando ovos ou depois que ele sair do banho. Ou planeje um sequestro-relâmpago para um quarto vazio em uma festa lotada. Mais: assim que ele estiver prontinho para ir trabalhar, comece um striptease na porta de casa. Rapidinhas reavivam a lembrança do começo da relação, quando vocês transavam em qualquer lugar e a qualquer hora.




Disponível em m

domingo, 18 de setembro de 2011

Orgia na oktoberfest


Sou a Carla, sou gaúcha, filha de goianos, morena jambo, 1,55m, cabelos escuros compridos e encaracolados, olhos castanhos, corpinho tipo violão e bundinha generosa.
A estória que eu vou contar se passou no ano passado. Eu pedi aos meus pais que me dessem de presente de aniversário uma viagem junto com minha prima Samara, morena e muito bonita, com 1,60m, cabelos escuros, agora bem curtos (parecida com a atriz Halle Berry), olhos verdes, corpo todo proporcional.
Samara havia me ligado alguns meses depois que voltei das férias em Goiânia para me chamar para ir com ela para a Oktoberfest, em Blumenau:
___ E aí prima, vamos juntas na Oktoberfest? O Pedro também vai. Se lembra dele? Estamos namorando.
___ Um dos irmãos que nós ficamos nas férias de verão aí na sua rua? Mais ele não é mais novo que você?
___ E daí? Além de estar um gatinho, nós praticamos bastante depois que você voltou. No início, o Pedro e irmão dele, Nícolas, ficavam se revezando. Cada dia, um deles transava comigo. Mas isso não deu muito certo. Nícolas é um pouco ciumento e queria excluvidade, o que para mim é um pouco difícil, você sabe.
___ Então o Pedro topa que você saia com outros garotos? Ele sabe que na Oktoberfest é uma pegação?
___ Claro! Ele está louco para ir e ficará super contente se você também for com a gente. Vamos em uma excursão de ônibus, saindo aqui de Goiânia, com hotel reservado em Blumenau. Você pode pegar um ônibus aí em Porto Alegre, que é bem mais perto. O hotel tem quartos que com portas de comunicação. Eu e você podemos ficar juntas no quarto ao lado do quarto do Pedro. Assim, minha mãe me deixa ir.
Falei com meus pais e eles toparam me dar a viagem de aniversário, apesar da mãe de Samara ter feito mil recomendações a eles para que eu tomasse conta dela, que estava impossível e não parava mais em casa.
A viagem de ônibus foi um pouco cansativa, mas o hotel era legal, bem no centro da cidade, com transporte fácil para o pavilhão onde acontecia a festa. O recepcionista confirmou que Samara já havia chegado na parte da manhã. Subi com a chave do nosso quarto para deixar a mochila.
Ao entrar, vi roupas de Samara sobre a cama e reparei que a porta de comunicação para o quarto ao lado estava aberta. No quarto vizinho, Samara e Pedro dormiam nus; Samara deitada sobre o peito e com a mão pousada no cacete de Pedro, que, mesmo relaxado, continuava grosso e delicioso, tal como eu me lembrava. O guri tinha se desenvolvido desde a última vez que nos vimos, quase um ano antes. Ainda estava lisinho, mas não era mas um piá. Seus ombros e pernas estavam mais fortes e ele parecia um pouco mais alto. Fechei a porta de comunicação e fui tomar um banho no banheiro do outro quarto.
Quando terminei o banho, entrei no quarto, ainda enrolada na toalha e encontrei Samara e Pedro, vestidos apenas com as roupas de baixo. O guri sorriu para mim e, passando a mão sobre a cueca, disse:
___ Nossa, Carlinha, o tempo passa e você fica cada vez mais gostosa!
___ E você continua safado como eu me lembro da última vez em Goiânia, Pedro! Mas acho que a Samara não quer que você fique solto dando mole por aí, né prima?
___ Que nada! A gente combinou que aqui não pode ter ciúmes nem essa estória de sair de mãozinha dada, não é Pezão? Se a gente conhecer alguém na festa e trouxer aqui para o hotel, o outro vai para o quarto ao lado ou então fica junto e aproveita. Aliás, você já viu como ele está gostoso? -- Minha prima Samara continuava a mesma. O mais incrível foi ela ter convencido esse guri dessa idade a ter um relacionamento aberto com ela. Olhei, sem perceber para o volume da cueca branca de Pedro e quando olhei para cima, estavam os dois rindo para mim. Senti minha face esquentar. Eles perceberam e me abraçaram ao mesmo tempo. ___ Priminha, ficou com vergonha? Está esquecendo o que já fizemos juntos?
Com o abraço deles, a toalha em que eu estava enrolada soltou e fiquei nua. Pedro, sem hesitar, começou a me beijar e lamber o meu corpo todo. Samara ficou na cama assitindo e dirigindo o namorado:
___ Vai, Pezão! Olha que delícia os peitos da Carlinha! -- o guri lambia e chupava meus mamilos de uma forma incrível!
De joelhos, abaixei a cueca de Pedro e coloquei seu membro grosso de 16 cm todo dentro da boca.
Logo, estávamos os três trepando no chão, com Pedro socando seu pauzão dentro da xana depilada de Samara.
___ Ohhhh! Isso, meu Pezão! Come toda a sua vaquinha! Uhh! Uhhhh! Uhhhhh! -- enquanto Pedro comia Samara, fiquei esfregando meus peitos por trás dele e lambendo suas costas e sua bunda lisinha. Em pouco tempo, Pedro e Samara gozaram e nós três ficamos no chão do quarto do hotel abraçados até o final da tarde.
À noite, a festa do pavilhão estava animada: bebemos um monte de chopp, mas, como não é muito forte e dançávamos pra caramba, ficamos só altinhos.
Beijei na boca um monte de garotos de outros estados, às vezes, um depois do outro, mas nenhum deles estava a fim de ficar mais de 5 minutos com a mesma garota. Em um determinado momento, me perdi de Samara e Pedro e fiquei vagando pelo pavilhão.
Procurei Samara e a encontrei agarrada com um cara loiro e alto que devia ter o dobro da idade dela. Não quis interromper os pombinhos e fui pegar mais um chopp para mim.
No caminho, esbarrei em Pedro. O guri me abraçou e falou coisas incompreensíveis em língua de bêbado. Para convencê-lo a ir embora, pedi que me acompanhasse até o hotel para eu não me perder. Ele foi cambaleando agarrado comigo até o hotel onde estávamos.
___ Sobe comigo até o quarto? -- eu disse.
___ Você vai ficar comigo? -- perguntou enrolando a língua.
___ Só se for no meu quarto. -- provoquei.
Entramos no quarto e nos beijamos. Passei a mão na bunda dele sobre a bermuda, que estava deliciosamente dura. Deixei ele sentado na cama de tênis, bermuda e camiseta, e fui me lavar no banheiro do quarto. Quando voltei enrolada na toalha, o guri estava apagado na cama, com as pernas no chão e os braços estirados ao longo do corpo. Mas eu estava doida de vontade de transar de novo e só ia conseguir dormir se desse um jeito no tesão. Talvez, Samara nem dormisse hoje no hotel e ela não ia mesmo ligar se eu me aproveitasse um pouco do namorado tesudo dela.
Então, tirei toda a roupa, os tênis e as meias dele, deixando-o apenas de cueca deitado no meio da cama e me despi toda. Tirei a toalha e comecei a esfregar meu corpo no dele, sentindo o suor salgado na pele de Pedro depois de uma noite de festa, mas ele não dava sinais de vida. Esfreguei os bicos durinhos dos meus peitos na boca dele, que estava semi-aberta, mas não houve qualquer reação. Aí resolvi apelar: fiquei de quatro sobre Pedro, com a cabeça dele entre as minhas pernas, e desci minha xotinha até o nariz e a boca do guri, esfregando devagar os lábios da minha buceta na boca dele e fazendo ele sentir o meu cheiro, enquanto eu puxava a cueca para baixo, descobrindo a piroca grossa e mole, que segurei e comecei a lamber e a partir da cabeça.
Derrepente, o cacete do guri começou a endurecer e eu senti a língua de Pedro deslizar na minha xota, primeiro devagar, depois lambendo-me freneticamente. O pau duro de Pedro pulava dentro na minha boca e eu o chupei até ele despejar um monte de porra quentinha. Para minha surpresa, quando saí de cima dele, vi que Pedro tinha adormecido novamente, mas com a pica ainda dura e curvada sobre a barriga. Como eu ainda não havia gozado, aproveite-me um pouco mais dele e montei em cima daquela piroca, cavalgando nela até gozar. Tombei exausta sobre Pedro, com a pica do guri dentro de mim e adormeci profundamente.
Quando Samara chegou de manhã ao quarto do hotel, me encontrou dormindo nua com o namorado dela. Tirou a roupa, chupou um pouco o cacete de Pedro e deitou-se abraçada com ele entre nós duas. Mais tarde, quando acordamos, fizemos uma sessão flashback e trepamos os três juntos até o final da tarde.




conto disponível em casadoscontos.com

OktoberFest chegando...

Com a eminencia da Oktoberfest chegando resolvi postar algumas informações para quem vai e para quem gostaria de ir (como eu!)


Lá terá o concurso de Chopp a metro, uma competição séria rsrsrr!



Para os cuecas de plantão tem o concurso de Rainha do festival! Acho que tinha que que ter um rei, um não, vários!!!!



Todo mundo soltinho!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A VIZINHA DA TIA - HETERO

Eu gosto de supreender as mulheres em quanto dormem mas, desta vez as coisas aconteceram diferente.
tudo ocoreu quando eu fui a casa de minha tia no suburbio de salvador,passar uns dias para respirar novos ares e quem sabe fatura uma outra preza.Mas desta vez aconteceu ao contrario algo tocou meu coração, e depois pude perceber que estava apaixonado por uma vizinha de minha tia, mais rapaz, era um amor de menina de apenas 18 anos, um amor mesmo.Ela e uma menina muito bem feita de corpo seios medios pele assim tipo mulata sargentele,quando eu vi aqule monumento de pessoa que mais parecia uma deuza, fiquei doido, alendo mais que, ela tinha um patrimonio, um verdadeiro latifundio improdutivo,sim era um rabo pra ser comtenplado,e foi exatamente isso que me aconteceu fui premiado e desa vez não foi atravez de meios ilicitos que consegui não, dessa vez eu ganhei a menina com o meu charme e timidez.
Vou contar pra voces como foi que nos conhecemos, eu tenho uma prima que se chama fernanda, na qual é amiga inseparavel da silvinha a menina que eu me refiro e vira e mexe ela esta na casa de titia, ora na casa dela com minha prima, quando de repente mingha prima se aproxima com um sorriso maroto, e eu falei, ande menina fale, vc me chamou até aqui agora fale, esta me fazendo de besta sua idiota, bom me referi a minha prima quase sempre desse jeito porque, geralmente quando ela aparece com esse sorriso maroto é pra me sacanear mas, desta vez não, ela veio tão feliz e me disse primo a silvinha, eu que que tem em, a silvinha, pra deixar bem claro eu sempre me dirijo a minha prima dessa forma autoritaria, mas eu acho que no fundo eu tenho vontade de obrigar a ela trepa comigo mas, me contolo, voltado ao assunto, é que ela tá afim de vc, eu não pode ser, vc novamente tirando uma com minha cara só pode ser, minha prima disse, é verdade, porque tu não vai conversa com ela eu fiz uma pausa e disse, ta bom vou procural-la para termos uma conversa,mais rapaz não e que minha prima estava certa mesmo só foi eu me aproxima dela e ela se demostrou tão afim que olhei firme nos olhos dela e a primeira atitude que tomei foi da um beijo no rosto dela pra comprimenta-la mas, como o local que eu me prontifiquei para praticar tal ato, era um pouco tranquilo, não passava quase ninguem e ao inves de dar o tal beijo no rosto acertei-lhe a boca, mais cara, havia tanto tempo que eu não sabia o que era beijar uma boca, ainda mais uma com tanta qualidade e delicadesa que aquela menina de 18 anos tinha, nos beijamos bastante durante alguns dias até que aconteceu o climax, o dia que iria comer uma mulher com meus proprios esforços, não é que das outras vezs não foi com muito esforços quem leu os meus contos anteriores viu a trabalheira que foi comer aquelas mulheres,minha tia havia saido pra ir ao mercadinho fazer umas compras pra casa e eu fiquei sozinho em casa ouvindo som do red hot c. peppers e isso dipertou a minha menina pois ela não conhecia muito a banda, ao entra na casa, ela me encontra nossos olhares se cruzam e uma atração que para min era algo supra, nuca fui envolvido assim e imaginem por uma garota de 18 anos e eu com 25 anos, nos beijamos muito e fomos pro quarto de minha prima, tirei a sua blusinha acariciei de leve os seus seios e sua maravilhosa bundinha e ela com bastante pressa tesão e medo me diz aiiii... inho ande logo minha tia pode chegar e brigar comigo, aqule pedido pra mim foi mais que uma ordem era a melhor coisa que poderia me acontecer, pus ela de quatro na ponta da cama de minha prima abri bem a bundina da minha sacaninha e dei uma pincelada no olho de seu cuzinho ela pronta mente se arrepiou e deu um gritinho aiii inho vai logo vai, eu com muito cuidado ponguei atraz de minha princesa e empurei pra dentro daquele rabo gostoso, a menina apesar de ter 18 anos tinha cintura 42 isto já da uma noção que tamanho é este referido rabo, apesa de minha menina ser virgem no cu não tive dificuldades e nem ouve sangramento, pois sou bastante esperiente na arte de comer um cu,como a quantidade de cuspe que depositei na entrada de seu cu era grande, alias, deixado de forma proposital pois adoro quando o cu peida quando eu o como, pois é, o som do atrito do couro anal com o corpo do pau faz um barulho tipo peido, quem comeu um cu sabe que faz e ouvir isso me excita as vezes só gozo quando escuto, depos de vinte minutos bombando sem parar naquele cu, ela ficava gemendo baixinho assim devagaaa, aaahii, devagaaa isso me deixava louco pois, deixei a porta do quarto aberta e deixei ela obsevando enquanto lhe comia a bunda,quando de repente senti uma sensação de pre-gozo ai sai das costa dela comeceia tirar e colocar no cu e neste intervalo lubrificava o rabo da minha menina com mais cuspe e em seguida mandei ela chupar o meu dedão do pé e ao mesmo tempo acariciar meus ovos, vocês não imaginam a sensação que é broca um cu sendo acariciado nas ovetas, ter o dedão do pé chupado e por fim, escutando o barulhinho tipo peido que escapava da quele cu, mais que cu aquela morena tinha viu, depois de algumas bombadas um digo que vou gozar mais que berro eu dei, emquanto eu gozava ensandecido ela tirou a boca do meu dedão e voltou olhar pra porta da rua pa ver se algum chegaria e eu vendo ela com a bunda empinada ao maximo olhando pra porta não deu outra, gozei litros e mais litroas de porra naquele tubo anal, gozei tão forte que anda fique bombando e ela anda subimissa aos meu prazer, apos tirar meu pau de dentro do rabo dela ela vestiu a calcinha, vestiu o seu shorte provocante, me deu um beijo na boca e me diz tchau meu amor e sai repetindo te amo, te amo. É eu tambem minha filha respondi extasiado na cama da minha prima todo suado, aproveitei fui tomar um banho e passei o resto do dia pensando em minha princesinha, pensando quando era que seria o nosso novo encontro.bom por hoje é só, eu depois tive que voltar pra minha casa onde eu levei a minha gostozinha tambem, escondido dos pais dela é claro mas, pretendo assumir o namoro com ela, por hoje é só. héhéhéhé, eu não consigo ficar sem da esse aviso, mulherada não durma demais na casa dos outro tenha cuidado com seus respectivos cus nao dê bobera não menina, tchau. 

CASAL AMADOR


fonte: caiunanet.com

Essa loirinha....

Aviso, não sou eu, me mandaram direto do caiu na net.

AS LOUCAS FANTASIA DE MINHA VIZINHA... - HETERO

Moro em um condomínio de um conjunto habitacional em Salvador, de oito edfício de seis apartamentos cada, sendo um por andar, estou morando em um deles no quarto andar. Os edfícios são muitos próximos e terminamos fazendo parte um da vida do outro mesmo "sem querer". Desfiles de cuécas e calcinhas,corpos nús e calientes já não se fazem mais tímidos(picas de todos os tamanhos e gostos,bucetas raspada,cabeludas e desenhadas). Muitas vezes por trás de janelas "esquecidas" abertas é fácil presenciar até sexo dos mais variados tipos...Um verdadeiro show da vida privada ao vivo. Casal de namorados novos cheios de gás recheados de apimentadas adrinalinas descobrindo o prazer do sexo nas quatros paredes do quarto de portas fechadas , sons abafados por causa de seus pais que estão na sala,fodendo três quatro vezes ao dia ( muitas vezes só pela tarde ).Recens casados, com o fogo e tezão a flor da pele fazendo ardentes serie de sexo explincito abusando de todas as posições e espaços que encontra ( de quatro, em pé, na parede, no chão, no sófa, na cama, na janela, na cozinha, na pia ...) por todo canto do apartamento sem nem ligar para o mundo aqui fora. E até mesmo sequencia de traições dos casais mais eperientes e com masi tempo a dois que procura sair do cotidiano mesmice e trair as escondidas...sogra com jenro, padrasto e entiáda, empregada com patrão. Mas o que me levou a relatar esse conto, caro leitor (a) foi AS LOUCAS FANTASIA DE MINHA VIZINHA...
Ela é uma Deusa, loira de pele branca e bronzeada, seus trinta e oito aninhos bem conservado em um corpão todo bem destribuído em belos (e fortes) pares de coxas,que acaba em sinuosas e apetitosos pares de nádegas que juntas formam um gostosa bunda que deixa qualquer HOMEM
louco de tesão por ELA,bunda que se dividi em suas deliciosas cinturinhas
acompanhada de uma lisa barriguinha enfeitada por dois lindos páres de seios duros e sempre direcionando seus deliciosos biquinhos para frente.Detalhe casada,seu marido trabalha em uma empresa de petróleo em alto mar,por isso ele passa vinte dias em casa e quinze viajando a trabalho, é durante esses quinze dias que ela apronta...
A lateral do meu prédio, onde se encontra um imensa parede enfileirada por uma sequencia de pequeninas janelinhas dos nossos banheiros, fica bem de frente para as janelas dos quartos, banheiro, sala e cozinha... e lá do outro lado, no quarto andar, bem a frente a janelinha do me banheiro lá está o apartamento DELA.
Certa vez eu estava no banheiro fazendo minhas necessidades quando ouvi a campanhia do apartamento dela tocar,corri para a janelinha porque sabia que eu iria ver-la ( e se tivesse sorte poderia encontrá-la a vontade pôs sabia eu que seu marido estava viajando e que ela adora ficar nua em casa quando está só).Bingo!!! Lá estava ela saindo do banho toda molhadinha e bronzeada (do sol que ela pega todo dia na piscina) o desenho do seu biquini todo enfiado no cú dava para confundir se não fosse o desenho picante de seu pentelho cortando logo acima da entrada de sua bucetinha. Ela se enrolou em uma minúscula tualha que mal ela cabia,deiando à amostra toda sua linda par de pernas, porouco não dava para visualisar o começo de sua bundinha...ela foi em direção da porta para atender, olhou pelo "olho mágio" , abriu e fechou a tualha deiando-a mais sexi e gostosa, abriu a porta. Era o entregador de pizza, ela segurou a caia da pizza e pediu que ele entrasse para colocar o um saco plástico com umas quatro cervejas em cima da mesa.Pediu para ele sentar enquanto ela foi em direção do quarto( imaginei que ela deveria ter ído buscar o dinheiro),ele meio tó]ímido e sem jeito não parava de olhar de um lado para outro,talvez preocupado de ser uma "pegadinha" enquanto ela voltava do quarto toda sorridente...parou de costa para ele e se inclinou em cima da mesa para pegar um pedaço da pizza com a boca, deiando aparecer em sua (nossa) direção aquela bundinha maravilhosa com um cuzinho que a toalha não mais escondia...ele se apalpava e alisava sua pica que já não mi parecia mais tímida,parecendo querer rasgar as calças sua rola dava sinal de que queria liberta-se...ela percebendo que ele já estava pronto voltou a ficar de frente e com um jeitinho bem sacana sentou-se de pernas abertas em cima da mesa, deiando aparecer sua bucetinha toda molhadinha que nos confundia sem saber se era muito tesão ou agua de seu banho rescente...ele se levantou e ficou de pé em sua frente, de calças jeans apertadinha sua rôla desenhava-se eplincitamente mostrando que era um consagrado membro avantajado de seus vinte e dois centímetros...ela não resistiu e levou um dos pés até a cabeça da rola dele e começou a acariciar pressionando contra ele... ele de imediato já foi abrindo sua toalha e arrancando deixando-a completamente nua em cima da mesa...ela se inclinou para trás, colocou uma das pernas para cima e com as mãos na boceta abria e falava algo (provavelmente pedia para ele chupar) logo em seguida ele se ajoelhava e mergulhava de cabeça e lingua em sua glutinha,hupava como um condenado que nunca tivesse visto uma xoxota (imagino que igual aquela não), ela se contorcia toda em cima da mesa se entregando ao prazer de ser devorada com tamanha voracidade de seu entregador de pizza...ele se levanta e em poucos segundos arranca suas calças e só de cuécas fica de prontidão na frente dela(provavelmente pedindo para ela chupar) dito e feito ela se levanta vai até o pau dele e começa a beijar ele ainda por cima da cuéca, com seus dentes afiado puxa sua peça intima deiando escapar para fora um mastro que não tinha mais tamanho....uma pica que saltava para fora querendo ser devorada por aquela boca molhadinha e quentinha...ela segurava a pica dele com as duas mãos e omeçava alamber de seus carõçaos até a ponta da abeça de seu pau. hegando lá e ingolindo om tamanha precisão...chupava com grande maestria toda sua pica deiando o cada vez mais louco de tezão...ele se ajoelha a sua frente ecomeça a hupar seus lindos deliciosos peitos empurrando-a para deitar-se ali mesmo no chão, abriu suas pernas ao máximo e começou a penetrá-la sem pena, de uma só vez meteu sua pica até o fundo de sua bocetinha rasgando-a sem dó, essa conclusão foi tirada não só pelo tamanho carmunal de sua pica e sim pelas unhas que ela travava em suas costas e gritos em todos os instantes de sua penetração,seus olhos brilhavam de alegria misturada de prazer... Os dois corpos nús e suados se enroscavam pelo chão da sala em busca de novas posições...de quatro ela procurava inclinar bem a bumdinha aregaçando e abrindo ao maximo suas nadegas deiando bem expostos seus buraquinho se destacando o vermelho cuzinho, o qual ele não resistiu e penetrou com sua lingua famita chupando aquele anel vermelho delicioso...oa mesmo tempo que ela se acariciava pedindo ale que a penetrasse,pos não demorou muito para que ele lambuzasse sua pica de oléo da pizza e partiu em sua direção enfiando um de seus dedos abrindo e acostumando espaço para acomodação melhor de sua rola naquele buraquinho quentinho,não parecendo resistir por muito tempo,pegou sua pica e começou a esfregar em sua bucetinha,talvez melando ainda mais do liquido precioso de sua vargina,começou a enfiar a cabeça de sua piona na entrada de seu cuzinho,ela se empenava cada vez mais forçando asua entrada no seu buraquinho, indo de contra a ele e segura pela sintura, ele ia deslizando cada vez mais sua rola em seu cuzinho...aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....foi o grito de aviso, que ali naque buraquinho acabava de ceder uma inteira penetração carbulosa...despencando ao chão meio que desgorvenava ele a segurava pela cintura deixando-a ainda presas nas garras de suas mãos e pendurada sobre sua estáca roliça de puro nervo... ela volta a sua s quase sâ conciencia recupera o fôlego e pula para fora de seu pau, levanta fica de pé e de frente para a parede com as mãos e braços para cima inclina abundinha e (provavelmente) pede - o para penetrá-la pôs como em uma corrida de cem metros rásos, ele levanta o mais rápido possivel e invadi sua boceta devorando-a com toda furia...ela vira-se de frente para ele,coloca uma das pernas dela presa sobre a cintura dele e fica que meio pendurada subindo e descendo em gostosos entra e sai em sua bocetinha...
ficam nessa posição por uns bons cinco minutos quando ela pula coloca a outra perna sobre sua cintu e fica totalmente pendurada em seu membro duro abraçada ao seu pescoço e segura pelos braços dele...alimentaram seus prazeres ali por alguns segundo e carregando-a ele a levou para o sofá onde ele se sentou deixando-a sentada sobre ele em um gostoso sobe e desce... ele apertava e dava leves tapinhas em sua bundinha como que marcando o rítimo de suas subidas,descidas e mexidas...eles iam a loucura mas ela mais ainda...agarrou em seu pescoço e urrava olhando para o této ali se revelava mas um de seus gozos... e ele como que não aguentava mais segurar agarrou-a pela cintura e forçava cada vez mais a penetração num rítimo frenético e energetico anuciava agora sua vez de derramar o seu gozo...ela pulou para fora de seu colo e ajoelhou a seus pés colocando a boquinha na direção de sua pica sem tirar os olhos dos dele ela gemia e falava algo baixinho (provavelmente pedindo para ele gozar em sua boca) o que ele não resistiu e com violenta sequencia de punheta deiou escapar velozes esparros de gala e sua cara direcionando logo em seguida,mesmo sem controle,em sua boquinha que já recepicionava-o com uma deliciosa lingua quente... Como que meio apressado e com receios de alguém chegar ele se levanta e vai embora deiando-a deitada meio desacordada e delirando de tanto prazer no chão da sala de pernas abertas e se acariciando, talves pensando no forte prazer que obteve com ele...
Caros leitores se gostaram deste conto vocês não imaginam o que tem ainda por vim,minha vizinha faz coleção de homens que prestam serviços a domiciliar...vocês precisam saber das historias do zelador do prédio, do eletricista, do entregador de garrafões de água, do pintor, do desentupidor de pía, dos nossos encontros picantes na piscina e até minhas amizades coloridas com ela e nossos ardentes encontros em seu apartamento e no meu

enviado por perolanegra20cm@hotmail.com

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Perdendo a virgindade - Homossexual

Esta história aconteceu quando eu estava com 13 anos, hoje já estou quarentão. Sou casado e pai de duas filhas, mas até hoje tenho saudades dessa época e quase sempre me pego batendo uma gostosa punheta recordando desse período da minha adolescência e lendo contos semelhantes. Meu pai era capataz numa pequena empresa madeireira e trabalhava há muitos anos com aqueles patrões. Tinha muita regalia lá dentro e alguma autoridade também. Eu, no auge dos meus treze anos e com os hormônios em ebulição, quase morria batendo punheta como todo garoto nessa fase. Nunca havia sentido desejo ou atração por outros garotos. Pelo contrário eu nem pensava nem em garotos e nem em garotas, só queria brincar e zoar. Estudava na parte da manhã e à tarde eu estava livre para brincar ou passar a tarde vendo TV que era outra coisa que eu gostava e gosto até hoje. Quando ficava em casa, zoava tanto que quase enlouquecia minha mãe. Eu tenho uma irmã mais nova e um irmão mais novo. Na época eu era magro, loiro, olhos castanhos claros, tinha um pau fino com doze centímetros e bem poucos pelos. Nesse ano, nas férias de julho da escola, meu pai resolveu me levar junto com ele para a firma. Deu-me algumas tarefas para fazer e o patrão dele gostou de mim. Ele já me conhecia e resolveu me contratar para fazer pequenos serviços de limpeza, varrer o pátio, o escritório e recolher o lixo das lixeiras. Claro que eu vibrei, pois teria um salário para mim e me dediquei àquela função. Além da madeireira, havia também uma ferragem, propriedade dos mesmos patrões e eu fora incumbido de limpar ali também. Nunca vou esquecer aquele dia. Era um sábado pala manhã e o balcão estava cheio de pessoas aguardando a sua vez de ser atendido. Fiquei fascinado e quando passei pelo corredor para recolher o lixo esbarrei no filho mais velho do patrão que também mandava ali. Eu criei coragem e disse a ele que gostaria de trabalhar ali também. Ele disse em seguida: Então larga esse lixo e vem para o balcão também e ali comecei a trabalhar como balconista. Já fazia uns dois meses que eu trabalhava ali quando um dos balconistas pediu demissão. Eram três rapazes e todos tinham menos de dezoito anos. Meu patrão precisava de outra pessoa com urgência e então um amigo dele veio pedir para empregar o seu filho que na época estava com quatorze anos e precisava de um emprego por meio período. No dia seguinte lá estava ele. Um rapaz um pouco mais alto que eu, cabelos e olhos castanhos claros, muito simpático e legal. Logo fizemos amizade e lhe ensinei o serviço. Ele se chamava Fabrício. Como disse antes, nunca tive atrações por garotos, mas o que aconteceu mudou tudo. Ele era muito alegre e sacana. Quando nós estávamos sozinhos no outro lado onde o balcão fazia um L ele dava uma tapa de leve nos meus bagos. É lógico que doía e eu ficava furioso com ele, que corria para o depósito cuja porta de acesso era no final doL e eu esperava uma oportunidade de me vingar. Quando ele não esperava, eu me aproximava por trás dele e metia a mão nos meio das suas pernas e agarrava seu saco, puxava para trás e apertava com força. Ele não podia gritar, pois alguém poderia ouvir, mas gemia de dor e eu o soltava. Isso começou a acontecer todos os dias. Nós dois já estávamos gostando daquilo, pois ele também passou a me agarrar o saco por trás, porém nenhum dos dois apertava mais com força para machucar e nossos cacetes ficavam duros como rocha. Isso me rendeu gostosas punhetas, mas ainda não era motivo para desejar o garoto. Duas semanas depois estávamos sozinhos fazendo umas arrumações e limpando o depósito, tarefa que nos fora atribuída pelo patrão, e Fabrício me surpreendeu quando chegou atrás de mim e passou a mão no meu rego. Fiquei todo arrepiado e de pau duro na hora e ele também, pois viu que eu gostei, então ele me encochou. Convidou-me para ir até o fundo onde nós teríamos uma ampla visão se chegasse alguém, sem sermos vistos e então, poderíamos disfarçar que estávamos fazendo o serviço. Chegando lá ele passou a mão na minha bunda novamente e me encochou e falou no meu ouvido para fazermos um troca-troca. Claro que aceitei, pois não agüentava mais de tanto tesão. Ele disse que me comeria primeiro e depois me daria o cu também. Posicionei-me em cima de uma pilha de sacos com peças, baixei a calça até o joelho e virei a bunda para ele. Ele tirou o pau para fora e era bem mais grosso que o meu, um pouco maior, mas muito bonito, cuspiu na cabeça e mirou meu anel. Confesso que não senti muita dor, pois o tesão era indescritível e ele me comeu até gozar na minha bunda. Tirou o pau do meu cu e se posicionou na mesma posição que eu fiquei. Fiz o mesmo que ele, cuspi na cabeça do pau e mirei seu anel que piscava. Eu estava muito desajeitado e confesso que não gostei daquilo, mas mesmo assim consegui penetrá-lo. Ele reclamou de dor e pediu para eu tirar e não quis mais me dar, dizendo que eu havia gostado mais que ele, e todos os dias ele me comia e eu adorava. Ficamos assim por um mês, então, não sei o que houve, mas ele saiu do trabalho, para ajudar seu pai. Não o vi por um ano e então, meu patrão pediu para que eu fosse numa outra ferragem trocar umas peças e eu fiquei surpreso quando o vi lá no balcão. Conversamos um pouco e ele foi comigo até o portão se escorou ali e pude ver que seu pau fazia um grande volume em sua calça. Parecia maior, ele estava então com quinze anos e eu com quatorze, meu pau havia engrossado mais e estava com treze centímetros, certamente o dele também havia aumentado. Ele me convidou para ver uma coisa e me levou até o fundo de uma pilha de madeiras e lá tirou o pau para fora. Era lindo, bem mais grosso e comprido do que da última vez que o havia visto. Prontamente baixei minha calça e virei a bunda para ele. Ele cuspiu na cabeça do pau e posicionou a cabeça na portinha do meu cu e meteu de uma vez. Doeu um pouquinho, mas logo o tesão tomou conta e ele bombou com vontade por uns cinco minutos até que gozou no meu rabinho. Nos arrumamos e ele foi comigo até o portão novamente e enquanto andávamos ele me disse que aquele canto era o local onde ele descascava gostosas punhetas, quase sempre pensando em mim, pois eu havia tirado a sua virgindade e ele a minha. Voltei para a ferragem, entreguei as peças e corri para o banheiro, onde bati duas punhetas maravilhosas. Aquela foi a última vez que transamos. Treze anos depois eu o vi saindo de uma agência bancária, mas me escondi, pois eu não me senti a vontade e não sei como ele reagiria quando me visse. Depois daquela última transa resolvi tentar com outros garotos e tive várias experiências gostosa que pretendo contar depois. 


Enviado por Paulo - 45 anos

sábado, 10 de setembro de 2011

Cachorro amante - ZOO


Sou solteira, morena, cabelos longos e lisos, corpo muito bem feito, um bumbum de dar inveja e causar muitos desejos, dedico-me muito a ginástica vou a academia todos os dias só deixo de ir quando não dá mesmo. A dois meses atrás voltava da ginástica, quando inesperadamente surgiu um cachorro atravessando na minha frente, tentei frear para que não o atropelasse e mesmo com uma freada brusca não foi possível evitar o atropelamento, desci do carro preocupada se havia matado o pobre coitado e o vi deitado no chão chorando e tentando se levantar, como ele tinha machucado a pata dianteira não consegui levantar, fiquei desesperada sem saber o que fazer, logo surgiram várias pessoas e um rapaz tentando me acalmar disse que ajudaria a colocar o cachorro dentro do carro para que eu o levasse ao veterinário, era um belo cão da raça labrador que fiquei sabendo por informação da veterinária, depois de examinado a veterinária disse que ele ficaria em observação por dois dias e eu poderia leva-lo, mas leva-lo para onde? Eu nunca havia lidado com um animal antes, na minha casa teria espaço mas eu era muito inexperiente no assunto, resolvi ficar com o cachorro que passei a chamar de Huck até que conseguisse localizar os donos para devolve-lo, passadas duas semanas eu já havia me acostumado com Huck, é um cão muito carinhoso e brincalhão, pelo que a veterinária me disse ele não tem mais que dois anos de idade, tentei de várias maneiras encontrar os donos de Huck anúncios nos jornais, afixei cartazes com foto nos comércios próximos ao local do atropelamento mas até hoje não apareceu ninguém. Num Domingo bem cedo Huck já estava completamente curado foi quando percebi que ele estava brincando com uma tambor de plástico vazio que foi deixado pelo pessoal que faz limpeza na piscina, notei que ele abraçava o tambor como se estivesse tentando copular com uma cadela, seu pau vermelho ficava saindo e entrando da pele que o protege, percebi que Huck estava tarado pensei em conseguir uma cadela para que ele cruzasse, continuei observando pra ver até onde iria aquilo quando com seus movimentos seu pau saiu todo para fora jorrando um líquido transparente como se fosse uma seringa, fiquei surpresa com o tamanho do pau, era vermelho e molhado eu nunca havia visto um pau de cachorro, tinha um bulbo largo no pé como se suas bolas tivesse pulado para fora, fui tomar banho e a imagem daquele pau não saía de minha cabeça, fiquei imaginando Huck fazendo aqueles movimentos no meu traseiro, aquela cena me fez sentir um desejo animal, ensopei minha calcinha só de imaginar a possibilidade de ser comida por Huck, meu desejo foi aumentando até que resolvi tentar um contato intimo com Huck. Fechei todas as portas para o caso de aparecer alguém e chamei Huck para dentro pela porta dos fundos eu estava com um vestido minúsculo e sem calcinha por baixo, meu coração batia rápido e eu tinha tremores de desejo, minha vulva estava encharcada que tesão era este? Estava louca por aquele cachorro e esperava não ser decepcionada, com Huck dentro de casa sentei-me na poltrona abrindo as pernas e chamei Huck ele sentiu o cheiro da minha vagina e começou a cheirar e lambe-la sua língua era ágil, quente e macia ele lambia com gosto e quando passava pelo meu clitóris eu quase gozava e urrava de prazer, segurei no seu pau e comecei a masturba-lo, sentia seu pau crescer em minha mão ainda por dentro da pele que o protege, Huck parecia estar gostando da idéia e ficou exitado, seu pau cresceu tanto que ficou preso na pele e não consegui coloca-lo para fora com havia visto no jardim, esperei um pouco até que ele diminuiu de tamanho e fiquei de quatro apoiada no sofá e ele já foi me lambendo novamente eu estava alucinada de tesão queria aquele pauzão dentro de min puxei suas patas dianteiras para minhas costas ele me abraçou e já entendendo tudo aquilo começou a fazer movimentos de vai e vem, senti seu cacete batendo na minha buceta molhada e meu anus, ele estocava rápido pus a mão para trás alcançando seu pau e senti aquele caralho gostoso todo para fora era enorme devia Ter uns 16 centímetros fora o bulbo era grosso e macio não tão duro quanto o pênis de um homem era quente e molhado e não parava de sair um liquido em segundos minha bunda estava toda lambuzada aquilo me deixou louca peguei seu pau e direcionei para a entrada da minha vulva que já estava latejando de vontade de ser comida, quando ele sentiu que seu pau estava entrando dentro de min ele acelerou os movimentos e enfiou tudo de uma vez (até o bulbo) urrei de prazer gozei na hora senti que ele foi enfiando e gozando também, setí jatos quentes dentro de min ele desceu de minhas contas e eu segurei seu pau dentro de mim, ele passou sua perna por cima de mim ficando de costas e eu segurando seu pau para que não saísse, ficamos grudados bunda com bunda comecei a fazer movimentos sem deixar que seu pau saísse e gozei de novo, que espetáculo de trepada quando me recompus do gozo ainda toda melada chamei-o novamente eu queria mais ele atendeu e entendeu fiquei de quatro novamente ele foi montando e se movimentando seu cacete já entro direto não precisei nem direcionar ele foi gozando e me fazendo gozar tirou seu pau de dentro de min e me lambeu toda seu pau ainda estava enorme e exposto era muito gostoso cheguei perto e pude sentir o cheiro que me agradou, encostei a língua e gostei do sabor tinha um cheiro forte então abocanhei aquele mastro delicioso ele encheu a minha boca com pequenos jatos. Depois disso passamos a transar todos os dias em posições diferentes nos finais de semana transamos até três ou quatro vezes por dia Huck é insaciável, no trabalho fico molhadinha imaginando mil formas de amar Huck, já fui em todos os comércios e recolhi os avisos espero que os donos não apareçam para me tomar meu amante.

Conto escrito por Ludmila